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Grande Muralha da China reabre após interdição por coronavírus

A seção mais popular da Grande Muralha da China, Badaling, foi reaberta parcialmente para visitantes nesta terça-feira, após dois meses de interdição devido ao surto de coronavírus.The Great Wall of China

Importações e exportações da China aumentam 21,7% média e anualmente

Segundo o relatório publicado hoje (21) pela Administração Estatal de Estatísticas da China, entre 2003 e 2011, o comércio exterior chinês cresceu anualmente em média 21,7%. Em 2011, a China ocupou o segundo lugar no ranking mundial. Por três anos consecutivos, a China ocupa o lugar de maior exportador e o segundo maior importador do mundo.

O relatório aponta que o comércio de serviços do país manteve um desenvolvimento sadio e estável. Em 2011, o volume de importações e exportações de serviços aumentou 3,9 vezes se comparado a 2002. Além disso, o superávit do comércio exterior atingiu em 2008 cerca de US$ 298 bilhões.

A China já estabeleceu mais de 160 tratados de cooperação econômica e comercial bilaterais e assinou mais de 150 acordos de investimentos bilaterais. O país estabeleceu um diálogo econômico de alto nível com Estados Unidos, Europa, Japão, Reino Unido e Rússia. A China estabeleceu 15 zonas de comércio livre com 28 países e regiões, além de assinar dez acordos de livre comércio.

Tradução: Catarina Wu | Revisão: José Medeiros da Silva (portuguese.cri.cn)

Produção de petróleo bruto da China registra crescimento moderado

A produção de petróleo bruto da China subiu apenas 0,6% anualmente para 17,24 milhões de toneladas em julho, pois a atual desaceleração econômica diminuiu a demanda na indústria, segundo dados divulgados pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (CNDR) na segunda-feira.

Os produtores petrolíferos chineses refinaram 34,16 milhões de toneladas de petróleo bruto, um aumento de 1,5% anualmente, mas a produção de produtos petrolíferos subiu 4% para 21,46 milhões de toneladas, informou a CNDR, o órgão de planejamento econômico da China.

Por outro lado, o consumo de petróleo refinado no país aumentou 4,4% para 21,86 milhões de toneladas.

Os dados de julho não compensaram a queda na produção doméstica de petróleo bruto da China nos primeiros seis meses sob a crescente dependência do país nas importações para atender sua demanda doméstica, segundo dados da CNDR.

A produção de petróleo bruto do país de janeiro a julho atingiu 117,35 milhões de toneladas, uma queda de 1,3% em termos anuais. As importações de petróleo bruto cresceram 10,2% para 161,9 milhões de toneladas nos primeiros sete meses, segundo dados alfandegários.

por Xinhua (portuguese.cri.cn)

China está disposta a reforçar cooperações com países da América Latina

O vice-presidente da China, Xi Jinping, anunciou hoje (17) em Beijing que a China presta alta atenção às relações com os países latino-americanos, incluindo a Costa Rica. Segundo ele, o país está disposto a reforçar ainda mais as cooperações com o continente. A declaração foi feita no seu encontro com a presidenta da Costa Rica, Laura Chinchilla Miranda, que está realizando uma visita ao país.

Xi Jinping ressaltou que as relações entre os dois paíes desenvolveram-se rapidamente nos últimos cinco anos, desde o estabelecimento das relações diplomáticas. Ele apontou que os países latino-americanos desempenham um papel importante nos assuntos internacionais. A China está disposta a aprofundar as colaborações entre os dois lados para promover ainda mais o desenvolvimento integral das relações de parceria.

A presidenta da Costa Rica salientou que os consensos obtidos durante sua visita à China vão ajudar o desenvolvimento das relações entre os dois países. O país latino-americano também está disposto a intensificar seus esforços para promover o intercâmbio entre os dois governos. Ao final, ela reiterou que a Costa Rica defende a política de “uma só China”.

Tradução: Lucas Xu | Revisão: José Medeiros da Silva (portuguese.cri.cn)

Crise na zona do euro é o maior fator negativo para exportação chinesa

O porta-voz do Ministério do Comércio da China, Shen Danyang, falou hoje (16) em uma coletiva de imprensa que a grande queda no comércio entre a China e a União Europeia (UE) se tornou o maior fator negativo para a exportação chinesa.

Segundo o porta-voz, como a União Europeia é o maior parceiro comercial da China, a grande queda nas exportações da China foi provocada pela redução das exportações para a UE.

Em julho, a China exportou à UE cerca de US$ 29 bilhões, uma queda de 16,6%. No entanto, a exportação chinesa para outras regiões do mundo manteve um aumento médio de 5,5%. Segundo dados da Administração Estatal de Alfândegas da China, em julho, a exportação chinesa foi de cerca US$ 177 bilhões. Já a a importação foi de quase US$ 152 bilhões, um aumento de 4,7%.

O porta-voz destacou que o crescimento econômico da China ainda é o mais rápido do mundo. Porém, com a deterioração da crise de dívida europeia e a fraqueza da recuperação econômica mundial, a situação de comércio exterior da China será pior na segunda metade deste ano.

Tradução: Lucas Xu | Revisão: José Medeiros da Silva (portuguese.cri.cn)

Economia chinesa cresceu 10,7% nos últimos 9 anos

O crescimento econômico médio chinês foi de 10,7% entre os anos de 2003 e 2011 de acordo com relatório divulgado hoje (15) pela Administração Estatal de Estatísticas do país. A velocidade do crescimento foi maior que a da economia mundial, que foi de 3,9% ao ano, e também superou o crescimento médio desde a Abertura e Reforma da China.

O documento aponta que, desde 2003, o ajuste da estrutura econômica entrou em uma nova etapa e a competitividade do desenvolvimento nacional aumentou bastante. Por outro lado, os rendimentos da população subiram rapidamente. Além disso, o sistema universal de seguro de saúde está sendo criado no país.

No entanto, segundo o relatório, o desenvolvimento econômico da China ainda enfrenta problemáticas relacionadas ao desequilíbrio e falta de sustentabilidade. A restrição de recursos e de meio ambiente aumentou, influenciando o crescimento da economia. Além disso, a distribuição desequilibrada de renda, a baixa capacidade de inovação e o desenvolvimento desequilibrado entre áreas urbanas e rurais também influenciam o progresso econômico chinês.

Tradução: Lucas Xu | Revisão: Camila Olivo (portuguese.cri.cn)

Diplomata chinês prevê perspectivas das relações entre China e Brasil

Em coletiva de imprensa realizada ontem, o assistente do chanceler chinês, Le Yucheng, ora em visita ao Brasil, apresentou o resultado do encontro com seu homólogo brasileiro. Segundo ele, os dois mantiveram uma conversação em diversos setores, tendo chegado a vários consensos.

O diplomata chinês conversou com o vice-chanceler brasileiro, Ruy Nogueira, sobre a atualidade internacional, cooperações entre países do BRICS e as relações bilaterais.

Os dois lados concordam que os países emergentes, representados pelas nações do BRICS, não constituem problemas nem desafios. A comunidade internacional deve conviver amistosamente em busca de cooperações e ganhos mútuos, em vez de subestimar a força emergente ou ter medo do sucesso dela.

O diplomata chinês afirmou que a China elogia a proposta brasileira de “responsabilidade em proteção”, apóia o povo sírio na livre opção de seu futuro e se opõe a interferência militar.

Sobre a perspectiva das relações sino-brasileiras, o assistente do chanceler chinês disse que atualmente a China e o Brasil mantêm estreitas comunicações e cooperações nos assuntos internacionais e a China está disposta, junto com o Brasil, a concretizar um desenvolvimento de benefício recíproco num nível mais alto.

Tradução Xia Ren | Revisão Luiz Tasso Neto (portuguese.cri.cn)

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Governo chinês elogia desempenho da delegação olímpica

O Comitê Central do Partido Comunista da China e o Conselho de Estado do país elogiaram neste domingo (12) o excelente desempenho da delegação olímpica chinesa nos Jogos de Londres.

Na 30ª edição dos Jogos Olímpicos, a delegação chinesa obteve 38 medalhas de ouro, 27 de prata e 22 de bronze, ficando no segundo lugar do quadro geral. O governo chinês ainda espera que os atletas continuem se esforçando para elevar o nível da competição e o nível moral, contribuindo para o desenvolvimento da causa esportiva do país.

Além disso, a Administração Geral do Esporte e o Comitê Olímpico Chinês também enviam mensagens de congratulação à delegação do país.

Tradução: Shi Liang | Revisão: Luiz Tasso Neto (portuguese.cri.cn)

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Comércio internacional chinês aumenta 2,7% em comparação com o mesmo período do ano passado

Segundo dados publicados hoje (10) pela Administração Geral da Alfândega da China, em julho deste ano, o valor total das exportações e importações da do país atingiu US$ 328,73 bilhões. Isso representa um aumento de 2,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. O valor das exportações foi de quase US$ 177 bilhões e o das importações foi de cerca de US$ 151 bilhões. O superávit registrado ultrapassou os US$ 25 bilhões.

Os dados ainda mostram que, entre janeiro e julho deste ano, o valor total das exportações e importações da China chegou a um trilhão e 131 bilhões de dólares. Um aumento de 7,1% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Tradução: Zhao Hengzhi | Revisão: José da Silva (portuguese.cri.cn)

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Confiança dos consumidores chineses melhora em julho

Os consumidores chineses, especialmente os portadores de cartões bancários, estão um pouco mais confiantes no consumo em julho, quando a inflação chegou ao nível mais baixo desde fevereiro de 2010, segundo um índice divulgado hoje.

O Índice de Confiança dos Consumidores de Cartões Bancários da China (BCCI, na sigla em inglês), compilado pela Agência de Notícias Xinhua e pela China UnionPay, uma associação nacional de cartões bancários, ficou em 86,71 pontos em julho, um aumento anual de 0,6 ponto.

O índice registrou uma alta de 0,04 ponto em termos mensais, revelaram as organizações no relatório.

O relatório atribuiu a melhora da confiança à queda dos preços de produtos agrícolas, a um maior número de atividades turísticas e aos subsídios do país para estimular a venda de eletrodomésticos e automóveis em áreas rurais.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), principal indicador da inflação da China, cresceu 1,8% em julho em termos anuais, representando o ritmo mais lento desde fevereiro de 2010, informou hoje o Departamento Nacional de Estatísticas (DNE).

As vendas varejistas da China subiram 13,1% anualmente em julho para chegar a 1,63 trilhão de yuans (cerca de US$ 257,15 bilhões), o ritmo mais lento desde fevereiro do ano passado, segundo o DNE.

Segundo o relatório, a melhora da situação de liquidação e medidas contínuas de estímulo do consumo elevarão ainda mais a confiança dos chineses portadores de cartões bancários.

por Agência Xinhua (portuguese.cri.cn)

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